terça-feira, 9 de agosto de 2011

"Não Vos Apoquenteis!"

As plantas expelem seus pólens
Porém são os que não procriam
Acariciam e ardem na sequência em que vêm
Veneno inerente nas dissimulações das que riam

Inversão de valores, peculiaridade inerente
Dotadas de avassaladora ingratidão fétida
Mostardas elegantes deprimentes
Apoquentei-vos e fujam de forma lépida

Outrora lacrimoso, valorava-as em demasiado
Hoje altivo, nada lamento
Talvez apenas o fato do prejuízo cifrado
Embora as cifras flutuam no vento.


André Floyd - 09/08/2011

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Precioso Deleite

Nesse dia tão cinza o prata nos brinda
Festiva data histórica de progressão
Feliz demais estou por nós minha linda
Nesse belíssimo elo em combustão

Pequeno tempo perto do que se objetiva
Porém precioso deleite vivido
Amor esse que a cada estação mais me motiva
Me torna um homem bem mais lépido

Em dois anos comigo você consolidou-se como minha mulher
Partícipe dos meus anseios profundos
Aconchegue-se sempre no peito desse homem que sempre lhe quer
Por todos os tempos e mundos.


André Floyd - 01/08/2011