Reemergindo das águas do Eufrates
Resvalei no fio de alta tensão posto à margem
Agora absôrto no circunflexo das artes
Teimo que a imagem não é miragem
Na intróita luz oriunda da reação
Habita o livre senso de prazer
Aliviando e se elevando em fração
Seguem-se os segundos vitoriosos do meu ser
A inquietude que mora na sapiência
Deflora sílaba por sílaba a ascensão
Expurga-se o quarto grau da aquiescência
Assim tem dito o sábio ermitão.
André Floyd - 30/05/2012
Obs: Recomenda-se ler ao som de The Wizard (Uriah Heep)
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