segunda-feira, 11 de abril de 2011

Sonho do Iconoclasta

Na imensidão do mar onde o olhar se perde
O Brilho do Sol crava-nos no ar, realidade a inalar
Absortos pela pujante alga verde
Êxtase eminente, devanear, sem frear

Mas o sonho do iconoclasta se mantém na deturpação
Dos "isso posto" que o Sistema teima em estagnar
Escondendo-se nas colinas, temendo a não comiseração
Mas embevecido ao ver a águia planar

Pequeninas e francas lutas cotidianas
Irrompendo à brasa ávida
Minoração da dor nas mentes mais humanas
E uns drinks gelados, brindando à vida.


André Floyd - 11/04/2011

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